AI DE VÓS ESCRIBAS E FARISEUS, HIPÓCRITAS
Certa feita, Jesus Cristo ensinando à multidão, falava acerca do péssimo exemplo dos fariseus: “Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los” (Mt. 23). Peguemos estas palavras e façamos uma breve reflexão: Será que nós, em algum momento da nossa vida, não nos assemelhamos com esses fariseus? Requeremos dos outros, justamente aquilo que não gostaríamos para nós próprios.
Quantos de nós já não impusemos ao nosso semelhante, que este, tivesse mais paciência, mais prudência, mais quietação, e, no entanto, nós próprios somos impacientes, brigões, ofensivos e até mesmo ásperos. Clamamos por benevolência, mas respondemos com críticas e julgamentos pesados. Queremos que todos sejam sinceros e verdadeiros, enquanto não nos importamos em transmitir um sentimento puro, franco e leal. Gritamos, bradamos para que o ser humano olhe para o interior, olhe para o SER, pois alegamos que é mais importante do que o TER; mas nos contradizemos, pois é justamente no TER que nos apegamos, é exatamente na aparência que reparamos e na estética que nos agarramos. Não aceitamos ser julgados por ninguém, no entanto, somos especialistas em julgar ao próximo na calada da noite, na covardia, quando não existe proteção e ninguém que possa defender. Pedimos para não nos difamarem nem nos apedrejarem, mas estamos com a nossa língua ferina sempre afiada e as mãos repletas de pedras para atirarmos. Rogamos por atenção, consideração, prestígio, refúgio e em contra partida nos mostramos traiçoeiros, falsos, desleais, infiéis e traidores.
Quantos de nós já não impusemos ao nosso semelhante, que este, tivesse mais paciência, mais prudência, mais quietação, e, no entanto, nós próprios somos impacientes, brigões, ofensivos e até mesmo ásperos. Clamamos por benevolência, mas respondemos com críticas e julgamentos pesados. Queremos que todos sejam sinceros e verdadeiros, enquanto não nos importamos em transmitir um sentimento puro, franco e leal. Gritamos, bradamos para que o ser humano olhe para o interior, olhe para o SER, pois alegamos que é mais importante do que o TER; mas nos contradizemos, pois é justamente no TER que nos apegamos, é exatamente na aparência que reparamos e na estética que nos agarramos. Não aceitamos ser julgados por ninguém, no entanto, somos especialistas em julgar ao próximo na calada da noite, na covardia, quando não existe proteção e ninguém que possa defender. Pedimos para não nos difamarem nem nos apedrejarem, mas estamos com a nossa língua ferina sempre afiada e as mãos repletas de pedras para atirarmos. Rogamos por atenção, consideração, prestígio, refúgio e em contra partida nos mostramos traiçoeiros, falsos, desleais, infiéis e traidores.
É fácil reconhecer os fariseus, além de praticarem esses atos acima expostos, eles gostam de honras e bajulações e o próprio Jesus os condenou pelo ávido interesse em querer impressionar os outros (Mt 23:5-12; Mc 12:38-40; Lc 16:15; 20:46-47). É interessante que eles se utilizam de vários procedimentos carnais e profanos para chamar a atenção, por exemplo, usam roupas especiais para fazê-los parecer mais religiosos; oram e jejuam de modos visíveis (Mt 6:1-18); disputam pelas posições mais elevadas tanto na sinagoga como no mercado; insistem para que os outros lhes deem títulos especiais de respeito quando os saudarem, porque querem ser notados e admirados.
Será que essas atitudes nos fazem lembrar os dias de hoje? Às vezes só porque temos a permissão de Deus de alcançarmos (ou pensamos ter alcançado) um nível maior de conhecimento em qualquer que seja a área, já nos achamos os maiorais, os importantes, os intelectuais, os teólogos, os profissionais e começamos a desprezar o amigo, começamos a desvalorizar os mais humildes, diminuímos os mais simples, zombamos dos que nos rodeiam e nos esquecemos que se não fosse o consentimento de Deus e a grande ajuda do “Bom Samaritano” nós nunca teríamos nos levantado e até mesmo não chegaríamos a lugar algum.
Será que essas atitudes nos fazem lembrar os dias de hoje? Às vezes só porque temos a permissão de Deus de alcançarmos (ou pensamos ter alcançado) um nível maior de conhecimento em qualquer que seja a área, já nos achamos os maiorais, os importantes, os intelectuais, os teólogos, os profissionais e começamos a desprezar o amigo, começamos a desvalorizar os mais humildes, diminuímos os mais simples, zombamos dos que nos rodeiam e nos esquecemos que se não fosse o consentimento de Deus e a grande ajuda do “Bom Samaritano” nós nunca teríamos nos levantado e até mesmo não chegaríamos a lugar algum.
Fico demais estupefato, quando paro para estudar um pouco esses fariseus, que foram motivos de vários pronunciamentos de Jesus Cristo há muito tempo, mas que hoje em dia, ainda continuam no meio do povo de Deus. São pessoas que dão margem a satanás e este consegue colocar orgulho humano em seus corações. Quantos que se dizem santos, e em vez de imitar a Cristo, preferem imitar a estes fariseus em sua totalidade, usam uma roupagem especial para serem distinguidos como “Santos, Puros, Verdadeiros Adoradores, Servos de Deus”; gostam dos títulos e fazem questão de usá-los e ainda praticam a adoração com grande pompa e cerimônia. Até penso que se no meio de nós existisse algum fariseu do tempo de Cristo, ele ficaria com bastante inveja dos fariseus do século XXI. Meu Deus, a que ponto chegamos!
Outro aspecto que chama a atenção é que os fariseus rejeitam o propósito de Deus. "Todo o povo que o ouviu e até os publicanos reconheceram a justiça de Deus, tendo sido batizados com o batismo de João; mas os fariseus e os intérpretes da lei rejeitaram, quanto a si mesmos, o desígnio de Deus, não tendo sido batizados por ele" (Lc 7:29-30). Os fariseus rejeitaram a Deus, recusando o batismo de João. Hoje, quando as pessoas começam a levantar questionamentos infundados, fazer motins, promover comportamentos rebeldes, não aceitar o certo, se revoltar contra a liderança da igreja, não respeitar mais os líderes, eles estão demonstrando a que raça eles pertencem (Jesus chamou de “víboras”; O apóstolo João, de “filhos do diabo” e Judas, de “Animais Irracionais”) e ainda por cima estão negando o propósito de Deus.
É por isso que existem as insatisfações, os desgostos, os descontentamentos, sai de uma igreja vai pra outra, não se firma em lugar algum, briga com um irmão, com a irmã, não fala com um e nem com outro, normalmente são pessoas sem identidade cristã, sem história, a família é desorganizada, não vivem socialmente, não sabem o que significa ética nem caráter cristão, não possuem cristianismo verdadeiro e fazem tudo em nome da santidade, são os mais santos, são os mais puros, não sabendo eles que com essas atitudes estão rejeitando a Deus e a sua palavra.
Eles existem e estão no meio do povo de Deus e dia após dia, eles se manifestam de diferentes formas, o apóstolo Pedro em sua carta escreveu “O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada volta a revolver-se na lama”, essa frase, nos faz lembrar fariseu, que cheio de carrapichos, cheio de manchas, sujo, sem credibilidade, imundo, sem sustentação, fedorento, encontra um ombro amigo, um verdadeiro irmão, um refúgio divino, uma porta aberta, um companheiro, um Bom Samaritano que lhe ajuda a levantar-se, que cura suas feridas, tira todos os carrapichos, lhe dá credibilidade, que faz investimento, lhe faz homem de verdade e de respeito, lhe honra e em vez de ficar agradecido, o “cão retorna ao vômito e a porca a revolver-se na lama”; volta para a imundície, vai parar novamente na lama, desce novamente de nível, gosta mesmo é de ser calda e não cabeça.
Eles existem e estão no meio do povo de Deus e dia após dia, eles se manifestam de diferentes formas, o apóstolo Pedro em sua carta escreveu “O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada volta a revolver-se na lama”, essa frase, nos faz lembrar fariseu, que cheio de carrapichos, cheio de manchas, sujo, sem credibilidade, imundo, sem sustentação, fedorento, encontra um ombro amigo, um verdadeiro irmão, um refúgio divino, uma porta aberta, um companheiro, um Bom Samaritano que lhe ajuda a levantar-se, que cura suas feridas, tira todos os carrapichos, lhe dá credibilidade, que faz investimento, lhe faz homem de verdade e de respeito, lhe honra e em vez de ficar agradecido, o “cão retorna ao vômito e a porca a revolver-se na lama”; volta para a imundície, vai parar novamente na lama, desce novamente de nível, gosta mesmo é de ser calda e não cabeça.
É por isso que não podemos ficar surpreendidos com a manifestação desses fariseus, pois eles existem e apenas estão camuflados, e mais cedo ou mais tarde a máscara cai, o que está oculto é revelado e eles se assumem naquilo que realmente são.
Um dos atributos de Deus é a imutabilidade. Ei, Deus não muda. E da mesma forma como ele se opunha aos fariseus antigos ele se opõe aos do presente século que são revestidos de modernidade, simulação, contrafação, máscaras e falsidade: "Ai de vós escribas e fariseus, hipócritas...".
Que Deus proteja e guarde a sua Igreja dessa estirpe de víboras que cresce assustadoramente no meio do Seu povo.
Fiel é o nosso Deus e que Ele nos abençoe, em nome de Jesus.
Gostei do texto. Sem formalidades deu o seu recado. Deus abençoe sempre.
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